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Quando a tarefa se inverte, de filhos à cuidadores, o caminho do cuidado com nossos pais

O tempo todo pessoas do mundo todo se deparam com a questão “Meus pais precisam de cuidados, são Pessoas Idosas!" E não sabem muitas vezes como agir, o que fazer, como cuidar.




É uma jornada complexa e emocionalmente desafiadora. Porque requer paciência, cuidado, amor, carinho, e principalmente dedicação constante. No início, as pessoas devem compreender, reconhecer e principalmente aceitar que a partir deste momento, os papéis vão se inverter, e os filhos se tornarão os cuidadores de seus pais.  Durante todo esse momento, deve ser mantido o equilíbrio, entre promover a independência dos pais e ser o apoio necessário para garantir o bem-estar deles.

 

Para que se tenha uma boa convivência, é fundamental que seja praticada a comunicação aberta e compassiva, ouvindo as necessidades e preocupações dos nossos pais, mas também expressando as nossas próprias. Devemos lembrar que estabelecer limites saudáveis é importante e caso seja preciso, buscar apoio externo, para evitar o esgotamento físico e emocional.

 

Além disso, é importantíssimo lembrar a todos que cuidar dos nossos pais é mais do que simplesmente fornecer assistência física. É estar presente emocionalmente, é compartilhar momentos de carinho e amor, de criar memórias importantes juntos.

 

Pode parecer uma jornada desafiadora, ser cuidador dos nossos pais mas também pode ser uma oportunidade para fortalecer os laços familiares e demonstrar gratidão por tudo o que eles fizeram por nós ao longo de todos os anos. É uma grande demonstração de amor e respeito de enriquece muito a nossa vida e a deles. Afinal, eles são nossos pais, e sempre estiveram lá por nós.

 

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, deseja que pais e filhos tenham boa convivência, amor e respeito.

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