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Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson e Seus Cuidados


Você sabe o que é a doença de Parkinson, quais são os sintomas, como identificar a doença, e se tem cura? Então acompanhe aqui embaixo, e descubra um pouco mais sobre o Parkinson.




Hoje, tem mais de 4 milhões de pessoas no mundo diagnosticadas com Parkinson. A grande maioria é idoso, acima de 60 anos, mas ainda tem uma porcentagem entre 5% e 10% de pessoas que estão abaixo dos 40 anos, inclusive tem pessoas que desenvolvem a doença de Parkinson com 20 anos.


O Parkinson é uma doença neurológica que afeta diretamente os movimentos da pessoa, causando tremor, lentidão dos movimentos, desequilíbrio, perda de olfato, dificuldade de deglutição, até mesmo alteração na fala e escrita. Isso ocorre por causa da degeneração das células localizadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a substância dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos provocando os sintomas acima descritos.


Para ser diagnosticado e confirmado a doença, deve sempre procurar um médico, e ele com base na história clínica do paciente e no exame neurológico. Não existe nenhum tipo de exame específico a ser realizado. Após ser confirmado o diagnóstico, existem medicamentos e exercícios de fisioterapia para atrasar o progresso da doença, e fonoaudiologia para os casos em que a pessoa está com problemas com a fala e com a voz.


A Doença de Parkinson tem 5 estágios:


-O primeiro estágio é o início, o que normalmente as pessoas apresentam sintomas leves, mas não interfere nas atividades diárias e os sintomas aparecem em apenas um lado do corpo.


-O segundo estágio a pessoa sente os sintomas dos dois lados do corpo, e a postura e caminhar podem se tornar presentes.


- O terceiro estágio a pessoa já tem mais presente o desequilíbrio e a lentidão dos movimentos. Quedas se tornam mais comuns nessa fase. E a dificuldade de comer e se vestir sozinhas também podem ser comprometidas.


- O quarto estágio já é um pouco mais grave a questão de conseguir ficar em pé sozinha, geralmente é necessário fazer uso de andador. A pessoa começa a depender de não viver mais sozinha, pois precisa de ajuda para a maioria das atividades.


- O quinto estágio é mais debilitante e avançado, onde a rigidez nas pernas impossibilita a pessoa de ficar em pé ou andar. Normalmente as pessoas ficam acamadas ou em cadeira de rodas. Necessita de cuidados 24 horas por dia. E pode apresentar alucinações e delírios.



Lembre-se que se sentir qualquer sintoma acima, procure um médico especialista no assunto. Cuide-se, a sua vida é muito importante.

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